Este opúsculo recorda em traços largos um vulto prestigioso da nossa história cultural – D. Francisco Xavier de Meneses, IV Conde da Ericeira – imerecidamente esquecido: este Fidalgo, que polarizou em seu torno durante quase três décadas a aristocracia lisboeta, teve efetivamente um papel relevante na modernização da nossa mentalidade, documentado, entre outros aspetos, pelo impulso renovador que deu à atividade literária e científica de numerosas academias a que esteve ligado. Situado entre dois “tempos”, o IV Conde da Ericeira, moldado pela tradição barroca, como se torna visível no seu texto inédito que aqui damos a conhecer, pode ser, mesmo assim, considerado um pioneiro das “Luzes” entre nós.
Este opúsculo recorda em traços largos um vulto prestigioso da nossa história cultural – D. Francisco Xavier de Meneses, IV Conde da Ericeira – imerecidamente esquecido: este Fidalgo, que polarizou em seu torno durante quase três décadas a aristocracia lisboeta, teve efetivamente um papel relevante na modernização da nossa mentalidade, documentado, entre outros aspetos, pelo impulso renovador que deu à atividade literária e científica de numerosas academias a que esteve ligado. Situado entre dois “tempos”, o IV Conde da Ericeira, moldado pela tradição barroca, como se torna visível no seu texto inédito que aqui damos a conhecer, pode ser, mesmo assim, considerado um pioneiro das “Luzes” entre nós.